Investimos no Observatório porque acreditamos que a produção de conhecimento é fundamental para estabelecer novas narrativas em torno do racismo. Acreditamos também que o Observatório pode contribuir para cultivar a negritude consciente e a branquitude autocrítica, que são alavancas fundamentais para mudanças nas políticas públicas e esforços de incidência política que promovam a igualdade racial.
Precisamos olhar para os perpetradores do racismo – como eles aprendem a praticar o racismo e como se beneficiam de vantagens materiais e simbólicas.