Muitas lideranças no Brasil têm um repertório limitado quando se trata da discussão sobre o racismo. A igualdade étnico-racial ainda é vista como uma agenda marginal, desligada do que os governos e as organizações fazem. A mudança e o progresso práticos nessa frente demandam o fortalecimento do conhecimento de líderes sobre o tema, de maneira que eles e elas possam influenciar a implementação de políticas públicas que promovam essa equidade. Apoiamos a Mahin porque acreditamos que a organização pode se tornar um ator significativo no movimento negro nos próximos anos, especialmente devido à sua experiência no assunto e ao quanto o projeto incorpora a ideia de aprendizagem e adaptação.
O caminho para uma verdadeira transformação da realidade é longo, mas não se faz sozinho. Ter quem percorreu ele antes e ao meu lado é o que me dá forças para continuar com o meu compromisso, para continuar na estrada.